biablack - exposição

Exposição
BEIRAS, Horizontes dos Eventos - Slaviero e Guedes - Galeria de Arte
"Inquieta e em  permanente experimentação revivo as tradições, a memória , a paixão e o tempo. "

BEIRAS, horizonte dos eventos..

Beiras, beira; pronto para...
Horizonte dos Eventos.
Termo na física que apresenta a orla no buraco negro.
Neste horizonte  não existe: espaço e muito menos o tempo.
A arte e suas poéticas. Seu eterno ser e vir a ser; seu conteúdo conceitual:
pretérito e futuro mas, o presente sempre, sendo assim o presente mutável,
instável e inseguro... Como o próprio universo e sua única lei:  “A única constância no universo é a sua eterna inconstância”.
Cada artista transborda sua arte. Cada observador compreende com seu conhecimento e  quem sabe sua sabedoria composta.
Esta mostra, apresenta e representa a unicidade universal, onde o presente é eterno enquanto fixo!
Olivio Guedes

A diversidade das trajetórias,  técnicas,  conceitos,  processos, dos 21 artistas convidados transformam "BEIRAS, Horizontes dos Eventos" em uma proposta que enfoca parte das multiplicidades deste tempo, nas quais  arte e poética se apresentam como necessidade de transbordar ocupando o presente

“Vou pelos atalhos te sentindo à frente”
(Hilda Hilst)

M182 Tempera Acrílica sobre tela 130x130 cm 2012

A cada nova camada sobreposta,
uma nova obra se desvenda,
como um novo dia.
Inquieta e em  permanente experimentação revivo as tradições, a memória , a paixão e o tempo.
A escolha do contraste claro e escuro,
o movimento das texturas pelo acúmulo da tinta, refletem a relação do homem com a natureza, com Deus e sua energia vital.
Arte e vida, dualismo da razão e emoção,
muitas vezes,
sem eira nem beira !

Bia Black

BEIRAS, Horizontes dos Eventos
Local: Slaviero e Guedes - Galeria de Arte
- Av. Gabriel Monteiro da Silva, 2074
Período: 08 de setembro a 06 de outubro de 2012

 

 
 
Agradável visita à exposição "Beiras, Horizontes dos Eventos". A diversidade da exposição: pintura, escultura...fotografia, sugere um questionamento aos nossos sentidos, na maneira de "ver" arte, não importando a forma, o conteúdo ou a proposta do artista, mas importando, o quanto a peça em si consegue nos tocar.